Se eu fosse escolher uma música
para mim todo e sempre escolheria de Louis Armstrong “What a Wonderful Word”,
ou seja WWW.eu.com.tudo. Essa música que
foi trilha do filme “Bom dia Viatña, serve para acordar naqueles dias de CHUVA
e FRIO abrindo a janela e suspirar “Hum, que mundo maravilhoso” ou quando
alguém jura achar que você (eu) não sabe nada da vida, daí você sai do ‘face.book’
e abre as páginas da ‘vida.livro’ e diz “que mundo maravilhoso. Quando morrer
anjos toquem “...” e partirei bem mais do que sou feliz.
Não entendo como as pessoas se
entregam ao achismo e fazem disto uma certeza... Como diria as redes ‘in-cult’
sociais “véio na boa” não dá, ou acha ou tem certeza. Pensar que sabe não
significa nada antes é preciso sentir, ouvir, se permitir ao momento. A vida é
muito simples e Maravilhoso para se entregar ao incerto.
O mundo virtual é uma grande rede
de verdades ocultas por infinitas desconexões de interesse planetário. Eu vivo
com ela, mas sei viver melhor sem. Não que essa irrealidade me canse ou faça de
mim uma lunática, mas de certa forma, nela os exageros são inevitáveis e daí
para perder o controle é uma sinapse de pulo... digo, só de pensar que vai dar
um pulo você já caiu. É muito rápido.
A modernidade está deturpando as
relações humanas. O Humano que já é um Ser em Evolução se vê mais perdido no
mundo real, o que dizer no virtual!!! Eu vejo a humanidade em in-volução, uma
entrega total ao pensar crer ser o que não é. Ainda bem que a tecnologia veio
agora num período que defino como “Era Steve Jobs - Maçãs mordidas”... até
então o Homem só havia conhecimento de uma Maçã, talvez duas...
Louis foi feliz em existir no seu
momento e poder descrever com toda a beleza o mundo como deve ser visto de
verdade, com suas simplicidades e respeito às diferenças. Tudo e todas as
espécies vivendo em total harmonia. Não tem um post determinando “venha aqui
agora!”. O vento quem dá o compasso e há tempo para fazer bem logo de primeira.
A paciência por esperar não é algo errado e sim necessário.
Eu sou um Ser do Tempo, da
Natureza em constante busca pelo Tom Harmônico. Gostaria de encontrar a palavra
certa para me auto definir, assim não haveria controversa. As pessoas
respeitariam meus sentimentos e prazer de viver em solo ouvindo o som do mundo
maravilhoso.
Borboletas tricolores na palma da
mão, cantos de Ypês floridos, sou a soma de toda essa alegre natureza. Não diga
quem sou, escolhi ser assim. Sem necessidades carnais busco a paz em meu
coração. Para viver comigo não é preciso ‘wireless’ só uma deliciosa rede amarrada
na sombra dos Jatobás.
Sorry, mas às vezes é preciso falar
um pouco de mim. Não são palavras escritas para poetizar ou ficarem bonitas.
Ignorando os adjetivos e as monossílabas eu falo de mim para mim na busca pelo
meu caminho e nada nem ninguém é capaz de mudar essa rota. Escrevo o mapa da
minha existência para que nem eu e nem você se perca nesse mundo real e maravilhoso
onde o tempo determina o passo, promove o encontro e chega-se ao Fim.
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