Há alguns dias tenho buscado escrever algo especial para uma pessoa que marcou pelo... O quê?! “Black or White”?! não pode ser...
Não encontrava uma só palavra exata capaz de traduzir, eram várias. Porém muitas delas poderiam causar dúvidas, mudança de pensamento e por fim quem já não conseguiria transmitir o sentimento ideal era eu. Seria “Bad”.
Fui atrás de biografias, internet, televisão, o que meus amigos lembravam-se do astro. Era o assunto da vez, também por lógica, morreu O Rei do Pop. Não é o tipo de assunto que cansa, mas acredito que de alguma forma cansou. Será que é assim? Quando o ídolo morre, desvendam seus mistérios aponto de quererem matar de novo? Que “Triller”.
Às vezes fico pensando: “aonde se quer chegar, maltratando desse jeito? O que de melhor vai acontecer no mundo descobrindo quem é pai, mãe, filho?” “Billie Jean”.
Sempre pensei que a morte fosse fácil, morreu, enterrou, vida nova para quem fica e para quem vai. Agora ficar remoendo como um nervinho de carne mal passada, não dá. São poucos que comem nervinho. Tem de ser diferente a notícia tem de mudar. É preciso “Heal the Word”...
Lembro-me muito de Michael nos palcos, dançando, cantando, portador de uma luz própria. A sua infância já traçava esse caminho. Quando dançava parecia estar acima do chão. O engraçado era tentar imitá-lo, “nossa, parece fácil, vou fazer”. Quantas incansáveis tentativas de chegar à perfeição do famoso “deslizar de costas”. Bem, acredito que uma das coisas mais importantes a se guardar deste ícone é “Beat It!”, com ela se pode seguir adiante mesmo indo para trás.
Não quero fazer crítica, nem politicagem, muito menos aumentar o sofrimento daqueles que de fato amam o ser humano, Michael Jackson. “Cry”!!
Que seus passos sejam tão bons no Céu, que é o Paraíso, quanto foi aqui na Terra, onde se vive o tempo Real, e sua estrela brilhe na calçada do Universo, para sempre, Infinito. E que todos se lembrem do “Human Nature” Michel Jackson.
“For All Time” um “Brand new Day”.
Não encontrava uma só palavra exata capaz de traduzir, eram várias. Porém muitas delas poderiam causar dúvidas, mudança de pensamento e por fim quem já não conseguiria transmitir o sentimento ideal era eu. Seria “Bad”.
Fui atrás de biografias, internet, televisão, o que meus amigos lembravam-se do astro. Era o assunto da vez, também por lógica, morreu O Rei do Pop. Não é o tipo de assunto que cansa, mas acredito que de alguma forma cansou. Será que é assim? Quando o ídolo morre, desvendam seus mistérios aponto de quererem matar de novo? Que “Triller”.
Às vezes fico pensando: “aonde se quer chegar, maltratando desse jeito? O que de melhor vai acontecer no mundo descobrindo quem é pai, mãe, filho?” “Billie Jean”.
Sempre pensei que a morte fosse fácil, morreu, enterrou, vida nova para quem fica e para quem vai. Agora ficar remoendo como um nervinho de carne mal passada, não dá. São poucos que comem nervinho. Tem de ser diferente a notícia tem de mudar. É preciso “Heal the Word”...
Lembro-me muito de Michael nos palcos, dançando, cantando, portador de uma luz própria. A sua infância já traçava esse caminho. Quando dançava parecia estar acima do chão. O engraçado era tentar imitá-lo, “nossa, parece fácil, vou fazer”. Quantas incansáveis tentativas de chegar à perfeição do famoso “deslizar de costas”. Bem, acredito que uma das coisas mais importantes a se guardar deste ícone é “Beat It!”, com ela se pode seguir adiante mesmo indo para trás.
Não quero fazer crítica, nem politicagem, muito menos aumentar o sofrimento daqueles que de fato amam o ser humano, Michael Jackson. “Cry”!!
Que seus passos sejam tão bons no Céu, que é o Paraíso, quanto foi aqui na Terra, onde se vive o tempo Real, e sua estrela brilhe na calçada do Universo, para sempre, Infinito. E que todos se lembrem do “Human Nature” Michel Jackson.
“For All Time” um “Brand new Day”.
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